Todo computador é, por si, algum tipo de inteligência artificial.
Em algum momento, a minha antiga calculadora da faculdade, uma HP 48GX, já foi considerada inteligência artificial. Da mesma maneira, quando o Google lançou seu mecanismo de busca, isso foi inteligência artificial.
O GPS do carro, o smartphone com um aplicativo de GPS. Até mesmo o microondas programado para estourar pipoca em 3 minutos ou uma geladeira que emite um sinal sonoro para avisar que a porta foi esquecida aberta, tudo já foi considerado inteligência artificial.
A questão é que, hoje em dia, todas estas coisas são consideradas tão triviais, tão banais, enfim, tão comuns e pervasivas que ninguém mais se impressiona com a inteligência que elas possuem. Enquanto isso, àquilo que não entendemos, chamamos de IA.