Don’t make me decide pode ser entendido como um princípio derivado do princípio Don’t make me think, que deve levar em conta que, como o ser humano tende a escolher a primeira solução disponível para seus problemas, o número de decisões às quais ele deve ser exposto antes de fazer uma atividade deve preferencialmente ser zero.
Decisões demais confundem nossa mente. Assim, não apenas no design de soluções de software, mas também nos contextos de notetaking ou de melhoria de processos, por exemplo, quanto menos decisões forem necessárias, menos fricção vai se fazer presente.